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O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida reduziu ao seu menor tamanho nos últimos cinco anos, indicou nesta sexta-feira (03/12/2010) o Instituto Nacional de Água e Pesquisa Atmosférica da Nova Zelândia.
Os cientistas calcularam que o tamanho do buraco é de 22 milhões de quilômetros quadrados, dois milhões menos que em 2009, ao passo que em 2000, ano quando foi registrado o maior tamanho, era de 29 milhões.
A camada de ozônio, que protege das radiações ultravioleta, diminuiu pelo efeito de produtos como o clorofluorcarbono (CFC), utilizados em refrigeradores e aerossóis, proibidos a partir do acordo de Montreal, de 1987.
(Fonte: site Último Segundo, foto National Geographic)
Os cientistas calcularam que o tamanho do buraco é de 22 milhões de quilômetros quadrados, dois milhões menos que em 2009, ao passo que em 2000, ano quando foi registrado o maior tamanho, era de 29 milhões.
A camada de ozônio, que protege das radiações ultravioleta, diminuiu pelo efeito de produtos como o clorofluorcarbono (CFC), utilizados em refrigeradores e aerossóis, proibidos a partir do acordo de Montreal, de 1987.
(Fonte: site Último Segundo, foto National Geographic)
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