terça-feira, 30 de novembro de 2010

Urubici - SC

Em setembro de 2008 tive a oportunidade de conhecer esta bela cidade próxima à São Joaquim, que com certeza recomendo para quem gosta de curtir um passeio ecológico.
As belezas naturais são o destaque deste município da região serrana de Santa Catarina. Urubici está localizada no vale do rio Canoas, que tem sua nascente no ponto mais alto da topografia catarinense.
Ao visitar a cidade é obrigatório visitar o Morro da Igreja, ponto mais alto do sul do Brasil, com altitude de 1.827m, como também a Cascata do Avencal, com 100m de queda livre; a Cascata do Morro da Igreja, com 50m de altura, e Cascata do Rio dos Bugres, também com 100m de queda. E ainda existem cavernas indígenas com inscrições rupestres com mais de 4.000 anos de idade.
Na cidade existem diversas pousadas, chalés e hotéis para todos os gostos e "bolsos".

Separei algumas fotos:


Reciclagem artesanal de papel

Cerca de 40% do lixo urbano é papel. A reciclagem industrial de papel atualmente recupera 30% dos papéis descartados no Brasil, com grandes vantagens para o ambiente. Cada tonelada de papel reciclada poupa, em média:
- 60 eucaliptos adultos (conforme o processo industrial usado);
- 2,5 barris de petróleo;
- 50% da água usada na fabricação normal (ou 30.000 litros);
- o volume de cerca de 3 metros cúbicos nos lixões e aterros.

Abaixo para você a receita para reciclagem artesanal de papel. Educativa e divertida, é muito útil para educadores ou pais que desejam despertar a consciência ambiental nas crianças e jovens.

Etapas da reciclagem
Você vai precisar de:
- papéis usados que você descartaria no lixo, como embrulhos, caixas, folhas, envelopes, revistas, sobras de cartolina, cartões, jornais, etc.;
- um recipiente (como lata de leite, vidro grande, etc) para cada tipo de papel;
- liqüidificador;
- bacia funda;
- peneira plástica de fundo plano (ou tela pregada em moldura de madeira), que caiba na bacia (com certa folga);
- jornais (para secar os papéis) panos velhos.

1 - Pique os papéis, cada tipo ou cor numa vasilha com água. Deixe de molho por 24 horas. (O papel pode ficar de molho por semanas, desde que em recipientes limpos).

2 - Coloque uma xícara deste papel umedecido no liqüidificador, com água até 3/4. A própria "água do molho" pode ser aproveitada. Bata a mistura aos poucos e sinta com a mão até obter a textura desejada.
Batendo pouco, você obterá uma mistura com "pedacinhos" do papel original, às vezes até com letras inteiras.
Quanto mais você bater, mais homogênea ficará a mistura. Mas não bata demais; isso deixa o papel quebradiço, e não mais fino.

3 - Despeje o papel batido na bacia com água até a metade. Agite a mistura com a mão para as partículas de papel não assentarem no fundo.

4 - Mergulhe a peneira pela lateral da bacia até o fundo, subindo-a lentamente, sem incliná-la, "pescando" as partículas em suspensão. Uma camada de papel se forma sobre a peneira.
Se desejar um papel mais grosso, adicione papel batido à bacia, agite e peneire novamente.

5 - Passe a mão várias vezes sob a peneira inclinada para escorrer a água.

6 - Coloque a peneira sobre jornal, para secar a superfície inferior. Troque o jornal até que este não fique mais molhado.

7 - Ainda sobre o jornal, cubra a peneira com um pano e aperte como uma massa de torta na forma, para secar a superfície superior da folha. Use vários panos até que estes não fiquem mais molhados. O papel ainda estará úmido, mas não deverá molhar a mão no toque.

8 - Vire a peneira sobre jornal seco e dê vários tapas no fundo. A folha deve soltar. Se o papel estiver muito úmido a folha não cai, (daí desvire a peneira e repita a etapa 7).

9 - Coloque a folha entre jornais secos, e deixe-a secar até o dia seguinte.
Pronta, esta folha poderá ser escrita, cortada, dobrada , colada, pintada, datilografada, enfim, usada como papel. As sobras de papel picado ou batido podem ser peneiradas, espremidas e guardadas em potes tampados para futura reciclagem, ou descartadas separadamente para coleta seletiva e reciclagem industrial. A água que sobra na bacia pode ser despejada no vaso ou no jardim.

(Fonte: USP Recicla / www.setorreciclagem.com.br)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Dinamarqueses já abastecem carros com bioetanol de palha de trigo

Com a primeira remessa de 28 mil litros de etanol extraído da palha de trigo, feita há alguns dias, os motoristas dinamarqueses inauguram uma nova era, reduzindo as emissões de gás de efeito estufa ao rodarem abastecidos com resíduo agrícola. O avanço no setor dos biocombustíveis faz parte do acordo da empresa de petróleo norueguesa Statoil para comprar 5 milhões de litros de bioetanol celulósico da biorrefinaria piloto da dinamarquesa Inbicon, que será adicionado à gasolina.
Clique para ler mais.

(Fonte: Jon H. Harsch, da Agri-Pulse Communications, com Enfoque Comunicação)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Life Sack: Luz solar purificando água

Indignados com a existência de várias comunidades famintas e sem acesso a água tratada em diversos países pobres do mundo, três designers industriais coreanos – Jung Uk Park, Myeong Hoon Lee e Dae Youl Lee – criaram um saco especial que, inicialmente, é capaz de transportar a comida enviada pela ONU e por ONGs internacionais a essas pessoas. A ideia é que os órgãos de ajuda humanitária substituam os sacos convencionais pelo Life Sack para enviar grãos e demais alimentos a esses povos. Depois que a comida fosse armazenada, o saco funcionaria como um purificador de água.

O recipiente usa o Processo de Desinfecção Solar de Água para matar os organismos do líquido contaminado, a partir da radiação UV-A, que penetra com facilidade o PVC de que o saco é feito. Um filtro interno é capaz de remover todos os microorganismos que tenham, pelo menos, 5 nanômetros (um nanômetro é igual a um milímetro dividido por um milhão). Para se ter uma ideia da eficiência do filtro, a bactéria causadora da tuberculose tem um tamanho de 200 nanômetros.

(Fonte: reportagem de Thays Prado no site Superinteressante)

Pouco sol pode aumentar ganho de peso

Um estudo de Universidade de Michigan, nos EUA, indicou que o aumento do peso entre crianças sedentárias pode estar relacionado com a pouca exposição das mesmas ao sol.

A pesquisa, realizada na Colômbia, envolveu 479 crianças entre cinco e 12 anos e mostrou que os voluntários com deficiência em vitamina D (nutriente produzido em contato com o sol), ganhavam peso e gordura corporal mais rapidamente.

Publicada no American Journal of Clinical Nutrition, a pesquisa destaca a necessidade de outros estudos para avaliar se a aplicação de vitamina D poderia ajudar a combater a obesidade infantil.

(Fonte: noticias.ambientebrasil.com.br)