quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Nascimento de tartarugas-da-Amazônia no Tabuleiro do Embaubal

Tabuleiro é uma praia ou conjunto de praias utilizado por tartarugas para depositarem seus ovos. O Tabuleiro do Embaubal, um conjunto de ilhas no Baixo Rio Xingu, é o principal local de desova de tartarugas-da-Amazônia (Podocnemis expansa), espécie que, assim como a pitiú ou iaçá (Podocnemis sextuberculata) e a tracajá (Podocnemis unifilis), povoa os rios, lagos e igarapés amazônicos.
O Tabuleiro do Embaubal é hoje o maior local de desova de tartarugas das Américas e está ameaçado por grandes cheias, grandes secas e pela crescente presença humana nas margens do rio Xingu. As tartarugas e seus ovos ainda são intensa e ilegalmente consumidos em toda a região amazônica.

Assista ao filme e descubra um pouco mais sobre esse local:


(Fonte: WWF Brasil)

Livro: Geomorfologia Ambiental

O livro 'Geomorfologia Ambiental', de Antonio José Teixeira Guerra e Mônica dos Santos Marçal, atende a uma demanda atual de trabalhos voltados ao planejamento ambiental, tanto em nível de questões teórico-metodológicas, como de ferramentas utilizadas para a sua execução.

Nesse sentido, o livro aborda tanto questões relacionadas aos conceitos, temas e aplicações da Geomorfologia Ambiental, assim como discute a evolução da paisagem e das unidades de paisagem no âmbito das escolas de Geografia Física.
A obra aborda de forma teórica os conceitos de Paisagem e Unidades de Paisagem, de vital importância como embasamento conceitual nos estudos que se propõem a desenvolver trabalhos de caráter aplicado, sem no entanto deixar de considerar as teorias que norteiam esses trabalhos.

Imagens para papel de parede

Imagens para usar como fundo de tela em seu computador.
Primeiro clique na imagem para abrir em tamanho maior, depois com botão direito do mouse e defina como plano e fundo.



domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sumiço de abelhas intriga apicultores de SC

"Se as abelhas desaparecessem da face da terra, a espécie humana teria somente mais 4 anos de vida. Sem abelhas não há polinização, ou seja, sem plantas, sem animais, sem homens". Albert Einstein, físico.

O sumiço das abelhas, que há anos intriga os produtores de mel nos Estados Unidos, pode ter chegado ao Brasil. Em Santa Catarina, cientistas criaram um grupo para investigar o mistério que ficou conhecido como ‘colapso das colmeias’.

Há seis anos, apicultores americanos ficaram intrigados com um fenômeno. As abelhas produtoras de mel estavam sumindo sem deixar vestígios. “Nos Estados Unidos, simplesmente as abelhas abandonam as colméias. Não se veem abelhas mortas nessas colmeias. Então, elas abandonam deixando mel, pólen e, às vezes, até as crias”, diz a médica veterinária Mara Rúbia Pinto.

Leodete Rohling Pfleger perdeu metade da produção de mel. “Nós tínhamos 65 colméias, eles abandonaram 33. Ficamos só com 32 colmeias. Eu não tenho idéia do que aconteceu. Para mim, é um mistério”, diz.

Casos assim levaram os produtores de Santa Catarina a formar uma comissão científica. O primeiro desafio é saber quantos dos 30 mil apicultores foram atingidos.

O sumiço das abelhas afeta não só a produção de mel. Santa Catarina é o maior produtor de maçãs do país. A polinização desses pomares é feita por milhões de abelhas. Hoje, 100 mil colmeias são usadas nessa tarefa. “Noventa por cento da produção de maçã no estado depende diretamente da polinização pelas abelhas domésticas”, afirma Afonso Inácio Orth, professor do departamento de Fitotecnia da UFSC.

(Fonte: noticias.ambientebrasil.com.br, foto: Revista Globo Rural)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Reciclagem das latas de alumínio

A reciclagem de latas de alumínio é dividida em dez etapas. O alumínio não se degrada durante o processo e poder ser usada para o mesmo fim, ao contrário das garrafas plásticas, que depois de recicladas não podem guardar alimentos.
O seu valor residual é alto, mais nobre do que o de outros materiais reutilizáveis, tornando-se uma fonte de renda para os seus coletores. Para se ter uma idéia desse valor, a sucata de latas de alumínio vale atualmente 33 vezes mais do que as de aço e 55 vezes mais que as garrafas de vidro. Desde a produção da latinha na fábrica até a sua volta aos centros de reciclagem, o tempo é de dois meses.

Acompanhe um gráfico ilustrado com o processo de reciclagem das latas de alumínio:


Passo-a-passo da reciclagem de latinhas:

COMPRA
O consumidor compra as latinhas de alumínio no supermercado.

CONSUMO
Depois de usada, a lata vazia é levada aos postos de coleta ou então vendida aos sucateiros, que ganham mais ou menos R$ 3,00 para cada grupo de 75 latinhas.

COLETA
Nesses locais, as embalagens são prensadas com todas as suas partes (corpo, tampa e anel).

PRENSAGEM
Neste estágio, as latas são prensadas novamente. Desta vez, em grandes fardos, como são chamados os “pacotes” volumosos e pesados, fáceis de serem transportados.

FUNDIÇÃO
As latinhas são derretidas em fornos especiais para latas de alumínio.

LINGOTAMENTO
Aqui todo o material é transportado em lingotes fundidos sob a forma de tiras, apropriadas para uma refusão ou transformação.

LAMINAÇÃO
Os lingotes passam por um processo de deformação plástica no qual o material passa entre rolos e se transforma em bobinas de alumínio.

NOVAS LATAS
As bobinas são usadas para fazer novas latinhas.

ENCHIMENTO
Na fábrica de bebidas, as latas passam por um processo de enchimento para ganhar aquele tradicional formato “oco” que conhecemos.

CONSUMO
Depois as latas são distribuídas mais uma vez aos pontos de venda, fechando o ciclo de reaproveitamento do alumínio.

(Fonte: www.setorreciclagem.com.br)